terça-feira, 25 de setembro de 2007

Expionagem

Bom dia, boa tarde ou boa noite (consoante o fuso horário em que se encontram)!

Durante o habitualmente filosófico almoço, falava-se de uma problemática que, não percebi ainda porquê, não tem merecido especial atenção pela humanidade: a expionagem.

Sim, a expionagem, e não espionagem. Na dita conversa, debatia-se especificamente satélites expiões.

Como é facilmente compreensível, um satélite que outrora foi um objecto cónico, com uma ponte de ferro, que se lançava e fazia girar por meio de um cordel enrolado nele, deveria ser alvo de acesos debates na comunicação social e originar interessantes discussões entre família e amigos.

É bom que não se confunda expionagem com expeonagem. Os expeões, por vezes também conhecidos por extranseuntes, dedicavam-se no passado a caminhar pelas ruas desse mundo. Alguns, contudo, raramente deixavam os seus aposentos, num tabuleiro de xadrez.

É triste quando assuntos tão intelectualmente entusiasmantes são deixados ao abandono...

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